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10 de janeiro de 2019Entenda o que isso significa e os motivos para priorizar transformar digitalmente sua empresa no próximo ano.
Migrar sua empresa para o digital não é apenas uma questão de “venda” de produtos e serviços, ou mesmo de divulgação de uma marca pela internet. Está mais relacionado à adaptação dos negócios aos novos comportamentos do consumidor diante das transformações tecnológicas. E isso pressupõe a necessidade de criar estratégias para corresponder às expectativas dessas necessidades de quem consome.
Mas se não vou vender na internet, qual necessidade ingressar nessa transformação digital? Ainda que o seu cliente não compre o seu produto pela internet é por meio dela que ele vai realizar quatro pontos relacionados a decisão de compra:
- Conhecer sua empresa
- Reconhecer sua empresa (o que falam dela?)
- Se comunicar com ela
- Julgar se vale ou não a pena aderir ao seu produto/ serviço
Essa “experiência virtual” é um ponto fundamental para decisão de compra do seu cliente, independente se seu produto é algo digital ou não. Conectar-se virou uma necessidade em vários níveis e para diversos público. Essa experiência significa como a sua empresa opera para “atender” ao público no site, em termos técnicos e de conteúdo na internet. Ele sai satisfeito após uma visita virtual? Fica a tarefa de casa pensar sobre isso!
Transformação digital gera mais lucros
As empresas que se prepararam para atender aos seus consumidores atualizados e informatizados já comemoram 26% de aumento no seu potencial lucrativo, segundo a“Be the New Digital Enterprise”, da Accenture. Para 2019, a estimativa é dobrar essa porcentagem. Ou seja, quem não ficar alerta, pode ficar para trás.
“Até 2020, a experiência do cliente superará o preço e o produto como o diferenciador-chave da marca. 86% dos compradores pagarão mais para terem uma melhor experiência.” CEI Survey
Para que isso ocorra no seu negócio, é importante considerar alguns pontos:
1 – Colocar a tecnologia com um papel estrutural, ou seja, tem fazer parte da essência da empresa, do DNA;
2 – Investir nas estratégias tecnológicas e, claro, nos profissionais da área e recursos;
3 – Valorizar o conteúdo digital por entender que a comunicação é essencial para interação;
4 – Velocidade virou a “alma do negócio”: o consumidor internauta quer tudo para agora, então, todo o mecanismo tem que estar integrado;
5 – A jornada do consumidor, ou seja, a experiência dele, é fundamental para fidelização, muito mais do que qualquer estratégia de marketing;
6 – “O cliente tem sempre razão” começa a dar lugar ao “cliente quer personalização”, ou seja, a experiência tecnológica tem que priorizar as preferências e necessidades individuais.
Fila zero: um exemplo transformador
O premiado “Fila Zero”, iniciativa curitibana, mostra na prática como a experiência do usuário na internet pode ser transformadora até para vida real. Como o nome sugere, a plataforma tem a missão de eliminar as filas presenciais através da virtualização. O que quer dizer isso? Todo o agendamento e a administração desse serviço são feito pela plataforma de modo que fique bom para o usuário e quem oferece o serviço.
A solução não é apenas prática: com ela, há uma redução de até 63% os custos no atendimento e estruturais como cadeiras, café, descartáveis e entretenimento, além de colaboradores extras e de ligações para confirmar agendamentos. Tudo é feito via mundo virtual. O sistema oferece uma lista de espera inteligente que considera, inclusive, o feedback e a reclamação dos usuários. Detalhes como avisar ao cliente a previsão, em tempo real, do tempo para atendimento fazem o diferencial do aplicativo. Interessante, não? Acesse o site do Fila Zero para saber mais.
O que você quer conversa com a gente? Mande sua sugestão e vamos colocar seu tema em pauta aqui no nosso blog.