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Neste dia 02/10, O Impact Hub Curitiba sediou mais um Ohpyx. O objetivo desta noite foi a comemoração do aniversário de dois anos da Pyx Network e a discussão do avanço da Inteligência Artificial em 2018, em escala mundial. O condutor do tema foi o Ivan Petry e todos os presentes tiveram acesso a muitas pesquisas e sugestões de documentários sobre o tema.
Tive a honra de prestigiar o evento, e por muitos momentos me vi novamente dentro de grandes filmes de minha adolescência, isso lá entre os anos de 2000 a 2005 onde muito se imaginava sobre o futuro da Tecnologia, a humanização dos robôs e tudo que já estava por vir. A diferença é que naquela época, a grande maioria das pessoas ainda não tinha conexão banda larga, redes WIFI e muitos menos celulares tão responsivos. Grandes matérias me chamaram a atenção, dentre eles a autorização da Europa para a comercialização de robôs em ambientes de Bordel, o desenvolvimento dos carros autônomos da Tesla e o lançamento do Google Duplex que virá Integrado ao Android 9, esta que possibilitará ao usuário a utilização de uma assistente virtual que fará chamadas com um algoritmo desenhado para responder a reações humanas e desenvolver conversas muito próximas a um diálogo corriqueiro.
Voltando à lembrança dos filmes daquela época, o legado desta noite foi a reflexão de como estamos preparados para viver agora esta nova realidade, como vamos conviver com Robôs tão humanos, que sentirão toques físicos, que saibam compreender a entonação de nossa voz em momentos de alegria ou tristeza, enfim, um novo mundo com protótipos tão humanizados em meio a humanos cada vez mais distantes. Os países estão fortalecendo suas leis para poder controlar algo ainda tão novo e complexo? Este assunto definitivamente não é pacificado e muita discussão ainda virá pela frente, à reboque das transformações culturais de cada país.
O aprimoramento desta tecnologia liberará o ser Humano de trabalhos repetitivos, mal remunerados, e em breve, teremos Robôs em lanchonetes, nas nossas casas. E como aquele Filme ” O Homem Bicentenário, do ano 2000: certamente este robô desenvolverá sentimentos, e antes de desligar por completo, ele deseje ser reconhecido como ser humano. Nossa civilização está preparada para este veredito? Gostaria que estivéssemos, pois isto acontecerá em massa e é uma trajetória sem retorno.